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Guia de Preparo: Creatina Quinase

Sigla: CK

Descrição: Avalia a creatina quinase no sangue, indicando lesões musculares e infarto do miocárdio.

Prazo: Avalia a creatina quinase no sangue, indicando lesões musculares e infarto do miocárdio.

Amostra: Soro

Recipiente: Tubo seco ou gel separador

Estabilidade : A amostra é estável por até5 dias refrigerada entre 2°C e 8°C.

Preparação: Preparo: Não é necessário jejum para a realização do exame.

Coleta: Para coletar amostra de sangue usando um tubo sem gel, tire a amostra, espere o sangue formar um coágulo, centrifugue para separar os componentes, retire o soro e armazene conforme as instruções do exame. Para coleta com tubo com gel separador, misture o sangue imediatamente após a coleta, deixe o tubo em pé em temperatura ambiente até formar o coágulo, centrifugue para obter o soro e armazene de acordo com as instruções do exame, evitando que o sangue se desmanche.

Rejeição: Amostra hemolisada; Amostra com lipemia; Amostra com icterícia.

Interpretação: A creatina quinase (CK), catalisa a fosforilação reversível da creatina por ATP. As medidas de CK são sobretudo utilizadas no diagnóstico e tratamento do infarte do miocárdio, revelando-se também o indicador mais sensível de lesões musculares. 
A CK aumenta sempre que se verifica necrose ou regeneração muscular sendo, por conseguinte, elevada na maioria das miopatias como é o caso da distrofia muscular de Duchenne e em condições associadas à necrose muscular. 
A CK total também pode aumentar em doenças do sistema nervoso central, como por exemplo, na Síndrome de Reyes, no qual um aumento de 70 vezes na atividade da CK é indicador da gravidade da encefalopatia

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