Sigla: LDH
Descrição: Avalia níveis de LDH no sangue, indicando dano celular em várias condições.
Prazo: Avalia níveis de LDH no sangue, indicando dano celular em várias condições.
Amostra: Soro
Recipiente: Tubo seco ou gel separador
Estabilidade :
A amostra é estável por até 4 dias refrigerada entre 2°C e 8°C
Preparação: Preparo:
Não é necessário jejum para a realização do exame.
Coleta:
Para coletar amostra de sangue usando um tubo sem gel, tire a amostra, espere o sangue formar um coágulo, centrifugue para separar os componentes, retire o soro e armazene conforme as instruções do exame.
Para coleta com tubo com gel separador, misture o sangue imediatamente após a coleta, deixe o tubo em pé em temperatura ambiente até formar o coágulo, centrifugue para obter o soro e armazene de acordo com as instruções do exame, evitando que o sangue se desmanche.
Rejeição:
Amostra hemolisada;
Amostra com lipemia;
Amostra com icterícia.
Interpretação: É uma enzima que catalisa a conversão de lactato a piruvato, sendo liberada na ocorrência de dano celular. A LDH Total dosada é resultante da combinação de cinco isoenzimas: LD1, LD2, LD3, LD4 e LD5, distribuídas e produzidas por vários órgãos.
Elevação dos níveis de LDH ocorre em linfomas, leucemias, anemia hemolítica, anemia megaloblástica, hipóxia, infarto agudo do miocárdio, doenças respiratórias, mononucleose, etilismo, hepatites, pancreatite aguda, colagenoses, trauma, obstrução intestinal, uso de amiodarona, esteroides, anabolizantes, gentamicina, nitrofurantoína, metotrexato, ácido valproico, entre outros.
Hemólise pode levar a resultados falsamente elevados. As principais causas de diminuição são uso de anticonvulsivantes e oxalatos.