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Nanotecnologia e fungos: uma nova fronteira contra o coronavírus

Pesquisadores brasileiros vêm explorando soluções inovadoras no enfrentamento da Covid-19, e uma das mais promissoras envolve o uso de fungos na produção de nanopartículas de prata. Essas partículas têm demonstrado forte ação antiviral, incluindo contra o coronavírus, e representam uma nova fronteira no uso da nanotecnologia aliada à biotecnologia para fins medicinais.

O diferencial dessa abordagem está na forma como as nanopartículas são geradas: por meio de um processo natural utilizando fungos que “fabricam” a prata em escala microscópica. Essa tecnologia é considerada mais sustentável e acessível em comparação aos métodos químicos tradicionais, além de reduzir impactos ambientais. Os resultados têm mostrado potencial para desativar o vírus antes mesmo que ele entre nas células humanas.

Embora os estudos estejam em fase inicial, os testes laboratoriais são promissores e abrem caminho para futuras aplicações em superfícies, roupas hospitalares, filtros de ar e até formulações farmacêuticas. A possibilidade de criar barreiras invisíveis e seguras contra o vírus atrai atenção internacional e reforça a importância da pesquisa científica nacional.

À medida que a ciência avança, novas armas contra pandemias surgem por caminhos inesperados. O uso de fungos e nanotecnologia pode, em breve, deixar de ser uma aposta promissora para se tornar uma realidade no combate a vírus como o da Covid-19.



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Autor: Assessoria de Comunicação.

Fonte: Lab. Pro Analysis.

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